SECTOR EMPRESARIAL LOCAL

• Incentivar o sector empresarial local com mais exigência e transparência
• Políticas pró-activas com o investimento e dinamização das zonas industriais
• Desenvolvimento urbanístico equilibrado que contrbua para a dinamização das actividades económicas e do emprego.
• A adopção de critérios urbanísticos e construtivos compatíveis com as melhores práticas ambientais e de eficiência energética.

PROT -AML-PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO -ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA - II

As nossas propostas no âmbito do PROT -AML:

- Reforço das actividades económicas e dos equipamentos colectivos

- Melhoria do sistema de mobilidade e acessibilidades

- Valorização do ambiente e da paisagem

- Identificação e manutenção de identidades sociológicas

PROT -AML-PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO -ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA - I

Alcochete está segundo este plano numa área fulcral para o desenvolvimento da Área Metropolitana de Lisboa. Novo relevo ganhou com projectos estruturantes como o Aeroporto internacional do Campo de Tiro de Alcochete, a Alta velocidade, a Plataforma Logística do Poceirão, a nova travessia do Tejo Chelas-Barreiro ou os projectos turísticos em preparação na margem sul.
Tratam-se de uma nova geração de projectos de internacionalização da economia portuguesa que vão reconfigurar a Área Metropolitana de Lisboa e abrir novas perspectivas de progresso económico e social da Península de Setúbal.

JUVENTUDE

- Institucionalizar o Conselho Municipal de Juventude, criando assim uma plataforma de participação da juventude na democracia local.

- Procurar a integração qualificante dos jovens no mercado de trabalho

- Estimular a empregabilidade dos jovens, com aposta na formação e reconversão profissional.

- Estimular, facilitar e promover protocolos com as empresas e associações para a realização de estágios curriculares e profissionais para jovens à procura de primeiro emprego.

Fonseca Bastos disse...
Vi e escutei, atentamente, os cinco vídeos citados no meu comentário anterior e, numa escala de 1 a 5, atribuo aos candidatos a seguinte pontuação:Propostas - Borges da Silva, 4 pontos; António Maduro e Vaz e Gala, 3 pontos; Luís Franco, 2 pontos; Teresa Bonito, 1 ponto.Argumentação - Luís Franco, 4 pontos; Borges da Silva e Vaz e Gala, 3 pontos; António Maduro, 2 pontos; Teresa Bonito, 1 ponto.Imagem - Borges da Silva e Vaz e Gala, 4 pontos; António Maduro, 3 pontos; Luís Franco e Teresa Bonito, 2 pontos.
Convido os demais condóminos deste blogue a fazerem idêntico exercício

in, Praia do Moinhos ( blog )

ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO,AMBIENTE E CULTURA

- Garantir no Munícipio boas práticas de ordenamento do território e ambiente, com destaque para :

• A eficiência energética, particularmente dos edíficios
• A democratização das energias renováveis
• A sensibilização e a monitorização da poluição

- Defendemos a valorização e a promoção dos produtos tradicionais e queremos ajudar no seu reconhecimento e qualificação.

- Empenharemos a nossa voz e o nosso voto em políticas de coesão territorial.

MOBILIDADE DOS CIDADÃOS

- Considero a mobilidade dos cidadãos como fazendo parte do seu direito mais vasto à liberdade, pelo que estarei atento a todas as questões relacionadas com:

• O trânsito
• Os transportes colectivos
• A segurança rodoviária, particularmente dos peões

José Vaz e Gala quer “projectos estruturantes” em Alcochete

José Vaz e Gala, candidato pelo CDS-PP a Alcochete, reivindicou para o concelho, durante a entrevista ao “Setúbal na Rede”, a implementação de “projectos estruturantes” em vez dos “projectos complementares” promovidos pelo actual executivo da CDU, liderado por Luís Franco. Assim, caso seja eleito, pretende “propor alternativas em três áreas fundamentais”, nomeadamente na “situação interna da câmara, na sua visão estratégica e na área da educação, da cultura, da acção social e no sector empresarial”.




O candidato centrista considera que Alcochete “não está preparada” para os grandes investimentos previstos pela administração central para a região, como o TGV ou o novo aeroporto, uma vez que lhe falta uma “visão estratégica”. José Vaz e Gala dá o exemplo do orçamento previsto em termos de habitação social, de “apenas cem euros para a recuperação de edifícios degradados”, enquanto que para publicidade estão orçamentados “cem mil euros”. Além disso, acusa a câmara de “se dar ao luxo de gastar dinheiro” em chefes de gabinete e adjuntos quando “há focos de pobreza” no concelho. Alcochete “não tem sustentabilidade económica”, conclui.



Assim, é preciso “arrumar a casa”, uma vez que é necessário “combater o despesismo e recuperar o espírito de serviço público” de uma autarquia que “criou um monstro burocrático”. José Vaz e Gala garante que quer extinguir “o conselho consultivo e os sete gabinetes municipais” criados e “resolver as situações de precariedade”, uma vez que a câmara “gasta mais dinheiro em avençados do que com pessoal do quadro”.



José Vaz e Gala critica também a “incapacidade” da autarquia, demonstrada pelas “candidaturas ao Quadro de Referência Estratégio Nacional (QREN) todas falhadas”, o facto de “não ter conseguido trazer mais investimentos em termos de Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central (PIDDAC)” e ainda de “criar problemas com o Governo”, dando o exemplo do diferendo com o ministério da Saúde acerca do centro de saúde do Samouco. O candidato centrista lamenta ainda a “falta de uma posição firme no seio da Área Metropolitana de Lisboa”, que poderia “exigir a vinda de empresas de excelência para o concelho”.



O candidato centrista defende também uma aposta no turismo, que é “uma vocação de Alcochete”, pretendendo a reabilitação da orla ribeirinha, a construção de outro cais portuário e um projecto na náutica de recreio, para “ganhar o Tejo e para que a relação com Lisboa seja mais constante e relevante”. Além disso, propõe “a criação de uma escola de hotelaria e turismo”, com a possibilidade do tecido empresarial local criar estágios qualificados, assim como a intervenção na área da educação, com a oferta do prolongamento de horários em todas as escolas do primeiro ciclo e na “construção de dois grandes centros escolares” até 2014. O objectivo é “oferecer qualidade de vida” à população e reverter um possível conceito de “dormitório” do concelho.


in Setúbal em Rede

SEGURANÇA

- Darei redobrada atenção à questão da segurança.

- O reforço da segurança dos cidadãos contra a criminalidade e a deliquência constitui uma prioridade da nossa candidatura de forma a permitir que as pessoas possam viver com tranquilidade e com a confiança de puderem exercer com liberdade todos os seus direitos.

- As politicas de segurança dos cidadãos passam, por um lado, pela criação de condições mais propícias para o exercício de funções das forças policiais e, por outro lado, por medidas destinadas à realização de uma maior coesão social e familiar.

SAÚDE

Entendemos que se devem assegurar os meios e as condições logísticas necessárias para promover a presença de médicos de familia no Centro de Saúde e extensões do munícipio, garantindo desta forma a prestação de cuidados de saúde num contexto de proximidade.

ACÇÃO SOCIAL

- Considero prioritária a acção social das autarquias, pelo que me vou empenhar profundamente em políticas de apoio à:

• Parentalidade
• Redução da pobreza
• Promoção de bons equipamentos e programas para idosos,crianças e deficientes.

- A nossa candidatura entende que é urgente reforçar a criação de Centros de Dia e o Apoio Domiciliário favorecendo:

• A relação intergeracional
• O apoio dos mais fragilizados no seio da família
• As relações de vizinhança.

- Reforçar os apoios às instituições sociais, aos movimentos e às associações cívicas que, em dinâmica comunitária, prestem serviços no âmbito do voluntariado social, nomeadamente no combate à pobreza e à exclusão social.

PATRIMÓNIO NATURAL E CULTURAL

- Dar importância à qualidade urbanística do Município de Alcochete.

- Preservação da identidade histórica de Alcochete, o que pode e deve ser acompanhado por infra-estruturas modernas e por uma boa oferta de serviços e actividades culturais.

- Apoio a políticas que respeitem o princípio de subsidariedade: somos favoráveis à contratualização de funções com a sociedade civil.